Conheça os 5 maiores magnatas do mundo do futebol mundial!
1º – Mohammed bin Salman – Newcastle United – 380 M milhões €
O anuncio do novo dono do Newcastle gerou um enorme impacto no futebol mundial, não fosse ele mais rico que todos os outros donos presentes neste top-5 de proprietários de clubes de futebol juntos. O nome é Mohammed bin Salman, de 36 anos, herdeiro da coroa saudita, vice-primeiro-ministro, concelheiro especial do rei, ex-presidente executivo da petrolífera nacional saudita (Saudi Aramco), petrolífera essa que foi vendida por 1,7 biliões de dólares, é ainda dirigente do Concelho dos Assuntos Económicos e do Desenvolvimento e líder do projeto ‘Visão 2030’, um programa estratégico que visa libertar a economia suadida da dependência da renda petrolífera. A nível ‘profissional’ está explicado de onde vem todo este dinheiro do príncipe saudita, é dinheiro da realeza da Arábia Saudita.
Contudo, para uns poderem ter tanto muito têm de viver com pouco, e o país comandado pela família do novo dono do Newcastle é uma das mais polémicas monarquias dos tempos modernos, sendo regularmente criticada pela ONG de direitos humanos, devido à ‘atmosfera fechada’ criada no país, que segue uma denominação do islão particularmente rigorosa, impondo inúmeras restrições às mulheres. Bin Salman foi também um dos responsáveis, segundo o relatório da ONU, pela morte do crítico jornalista Jamal Khashoggi, assim como, foi responsável pela ordem de prisão ao anterior herdeiro, seu primo, e do seu tio por alegadamente estarem a “preparar um golpe palaciano para evitar a sucessão ao trono”.
Além do Newcastle, o herdeiro saudita é responsável por adquirir a propriedade privada mais cara do mundo, o Castelo Luís XIV, perto de Paris, por 275 milhões de euros.
2º – Sheikh Mansour – Manchester City – 24,7 M milhões €
Em Manchester desde 2008, o Sheik Mansour é o segundo colocado nesta tabela de donos de clubes de futebol mais ricos do mundo, meio irmão de Khalifa bin Zayed al Nahyan, presidente dos Emirados Árabes, é um dos magnatas mais conhecidos do mundo do desporto. Mansour criou a sua fortuna através das relações familiares com o governo dos Emirados, tornando-se chefe-executivo do ‘Abu Dhabi’s Mulbadala Investment Company’, empresa que controla 243 biliões do fundo de riqueza soberana do país, assim como, presidente da Corporação de Energia Nuclear dos Emirados, Banco Comercial de Abu Dhabi, ‘Emirates Global Aluminium’ e ‘Aabar Investmentes’, que detém 32% das ações do grupo ‘Virgin Galatic’, empresa de voos espaciais de capital aberto do Grupo ‘Virgin’, e 9% da empresa de motores ‘Daimler’ e ainda dono da ‘Abu Dhabi Media Investment Corporation’, empresa responsável pela ‘Sky News Arábia’ e parceira da ‘British Sky Broadcasting’, do Reino Unido.
No que diz respeito à vida politica do dono do Manchester City, Sheik Mansour, é vice-primeiro-ministro do Emiratos Árabes Unidos e ministro dos assuntos presidência. No que toca ao futebol, além do Manchester City, o poderoso Sheikh é ainda proprietário do Melbourne City, New York City e Mumbai City, assim como participa na presidência do Al Jazira Club. O Sheik organiza ainda competições de corrida de cavalo pelo mundo, através da ‘Sheikh Mansoor Bin Zayed Global Arabian Flat Racing Festival’.
Apesar de individualmente representar uma fortuna de 24,7 M milhões de euros, a família do dono do Machester City tem uma fortuna avaliada em cerca de 100 M milhões de euros, valores difíceis de garantir dada a pouca informação ‘libertada’ por esses mesmos países.
3º – Dietrich Mateschitz – RB Leipzig – 18,5 M milhões €
Um dos cofundadores da Red Bull e detentor de 49% das ações da empresa, Dietrich Mateschitz, é um proprietário dos clubes da empresa Red Bull: O RB Leipzig, RB Salzburg, NY Red Bulls e o Red Bull Bragantino, assim como, investidor em muitas outras modalidades, sendo na Formula 1 que o austríaco emprega a sua maior ‘paixão’, em 2004 comprou a ‘Jaguar Racing’ da Ford e renomeou a formação de ‘Red Bull Racing’, e em 2005, adquiriu outra equipa, a ‘Scuderia Toro Rosso’, equipa essa chamada de ‘Scuderia AlphaTauri’ no presente.
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Aos 77 anos de idade, o magnata que domina a industria de bebidas energéticas está a conseguir transportar esse sucesso para o ‘mundo do futebol’. O RB Leipzig tem sido uma das equipas com maior destaque nestes últimos anos na Alemanha, assim como na Liga dos Campeões, a par do RB Salzburg, que domina o futebol austríaco. Nos continentes americanos, o NY Red Bull não tem sido uma grande potência a nível nacional, sendo a contratação de Henry em 2010 o maior marco do clube, e no Brasil, o Red Bull Bragantino é uma das novidades do campeonato, sendo até, finalista da Taça Sul-América, a segunda competição de clubes mais importantes do continente sul-americano.
Apesar de aparecer na terceira posição da lista, com 18,5 M milhões de euros, é estimado que no ano de 2021, essa fortuna tenha aumentado para cerca de 27 M milhões de euros, tendo alegadamente aumentado a sua fortuna em 9 M milhões de euros num ano, que para muitos, foi de crise.
4º – Andrea Agnelli – Juventus – 13 M milhões de euros
O bisneto de Giovanni Agneli, fundador da ‘FIAT’, e proprietário da Juventus. Andrea Agnelli faz parte de uma das famílias mais ricas de Itália, com investimentos na ‘Ferrari’, ‘Lancia’, ‘Alfa Romeo’ e ‘Chrysler’. Com uma fortuna avaliada em cerca de 13 M milhões de euros, o italiano que comanda a Juventus, é o quarto nesta lista de magnatas. Chefe-executivo da ‘FIAT’ e da ‘Exor’, empresa de investimentos europeus controlada pela família Agnelli.
No que toca à Juventus, Agnelli, assumiu o controlo da formação de Turim em maio de 2010, sendo nomeado presidente do conselho de administração através seu primo John Elkann, tornando-se assim, o quarto membro da família Agnelli a administrar o clube, depois do seu pai, tio e avô.
Uma das mais famosas movimentações no ‘mundo do futebol’ de Andrea Agnelli foi o aval à contratação do astro madeirense Cristiano Ronaldo, em 2018. Contudo, os mais recentes resultados desportivos e o fraco investimento no mercado de transferências, assim como, a tentativa de concretização de uma possível ‘Super Liga Europeia’ são algumas das razões que fazem de Andrea Agnelli um nome muito contestado entre os ‘tifosi’ da ‘velha senhora’.
5º – Roman Abramovich – Chelsea – 11,3 M milhões de euros
Em junho de 2003, Roman Abramovich tornou-se o proprietário do Chelsea Football Club, que marcou a ‘nova era’ da formação londrina, naquele que foi o responsável por alcançar grandes resultados no início do século com José Mourinho. Contudo, a sua figura sempre gerou debate, sendo que já foi preso e o seu nome é ligado à máfia russa. Em 1992, Abramovich chegou a passar um período na prisão, acusado de roubo em propriedade do governo, na ocasião ele fez um acordo com o estado e o caso foi arquivado.
Em 1995, Abramovich juntou-se a Boris Berezovsky na aquisição da companhia de petróleo ‘Sibneft’, Berezovsky tinha uma relação próxima com Boris Yeltsin, presidente da Rússia na época, o que gerou muito debate sobre o processo de negociação. Nos anos seguintes, Roman tornou-se um dos empresários mais influentes da Rússia, sendo que, em 1999, chegou a ser governador da província de Chukotka. Em 2005, vendeu a sua participação na Sibfnet, 73% das ações, por cerca 13 M milhões de euros, para a empresa estatal Gazprom.
Passados quase 20 anos desde a sua chegada ao ‘mundo do futebol’, o saldo é muito positivo, tanto para o Chelsea, que venceu inúmeros campeonatos nacionais e internacionais, como para os inúmeros treinadores que saíram do Chelsea com grandes indeminizações.
Recorde-se, no entando que por causa da invasão da Ucrania, Roman acabou por vender o Chelsea em 2021.
O russo, responsável pelo Chelsea nos últimos 20 anos, anunciou a 26/02/2022 que ia “abandonar” o clube inglês.
A decisão de Abramovich ocorre após o Reino Unido anunciar uma série de sanções contra a Rússia devido à invasão por parte da Rússia em território Ucrâneano. Recorde-se que Roman é amigo próximo de Vladmir Putin.
Entretanto o empresário norte-americano Todd Boehly é o novo dono do clube de Londres. Todd Boehly é o novo presidente e estará acompanhado por Mark Walter, CEO do Guggenheim Capital, e Hansjorg Wyss, outro multimilionário suíço.
O grupo pagou a anterior administração do Chelsea qualquer coisa como 4,9 mil milhões de euros.